O projeto

O projeto tem sua inspiração na Grécia antiga, onde, no istmo de Corinto, foi criada no ano de 600 a.C., a estrada de Diolkos. Considerada por muitos como o primeiro mecanismo que se movimentava por trilhos ou carris, permitia o translado de cargas e principalmente navios em tempos de guerra, diminuindo consideravelmente o tempo das viagens.
Devido às políticas controversas e interesses comerciais, o Brasil não padronizou as bitolas dos trilhos durante a sua expansão ferroviária, hoje as mais utilizadas são a bitola métrica e a larga. Disso decorre que, atualmente, existem problemas de transbordo, limitação da capacidade de escoamento e investimentos moderados no setor, além da necessidade de “rebitolagem”, para aquisição de locomotivas e vagões importados.
Assim como o projeto grego, o projeto Diolkos será pioneiro no desenvolvimento de uma
solução para esse problema, a fim de auxiliar no crescimento do setor.
O projeto tem como objetivo desenvolver um sistema de bitola variável para vagões de
carga, com a utilização de componentes normalizados, onde possível, de forma a quantificar os
custos de implementação e atender as duas distâncias entre trilhos mais utilizadas atualmente na
malha ferroviária brasileira. O projeto tem foco em análises cinemáticas, resistência dos materiais,
fadiga, além da estabilidade dos vagões após concepção da solução.
Arquivos
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Integrantes
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