O projeto

Analisando-se os dados da Agência Nacional de Energia Elétrica e da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, houve um salto na potência instalada de energia solar fotovoltaica brasileira. Em 2012 o total disponível era perto de 7 megawatts, já em maio de 2020 alcançou aproximadamente 5,8 gigawatts. O Ministério de Minas e Energia do Brasil incluiu em seu Plano Decenal de Energia 2029, lançado em 2019 e vigente até 2029, o aumento da capacidade máxima deste tipo de energia. No final do período a participação no cenário energético nacional deverá ter crescido quatro vezes, subindo de 2% para 8% do total.
Os fabricantes de painéis fotovoltaicos projetam e testam seus produtos para terem sua produtividade e eficiência máximas a uma certa temperatura determinada, sendo que a variação desta, prejudica a capacidade da placa. Cada painel possui um coeficiente de temperatura, que indica o decréscimo porcentual na eficiência produtiva a cada grau Celsius variado, por exemplo o sobreaquecimento da placa solar reduz drasticamente o rendimento energético.
O projeto APOLLO CHILL tem como mote a criação de uma solução para refrigeração de painéis solares, ou seja, um sistema integrado às placas, possibilitando que estes trabalhem nas temperaturas adequadas, aumentando a eficiência das instalações em detrimento das atuais. O recurso propiciará uma quantidade maior de energia elétrica produzida e uma condição de operação mais amena para os painéis, tornando este meio de obtenção de energia mais competitivo e mantendo a integridade das placas.
Arquivos
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