Rodrigo Magnabosco

 

Centro Universitário FEI

fei.edu.br/~rodrmagn

rodrmagn@fei.edu.br

Dissertações de mestrado concluídas

 

1.            Rayanne Araújo Andrade. Simulação computacional da formação de fase sigma em aço inoxidável dúplex durante resfriamento contínuo. Início 2022. Conheça o projeto.

2.            Guilherme Arruda Basso. Estudo do efeito dos parâmetros do tratamento térmico de austêmpera em um aço bainítico isento de carbonetos. Início 2022. Conheça o projeto

3.            Renato da Cunha Araújo. Anisotropia de propriedades mecânicas de poliamida 12 processada por manufatura aditiva em tecnologia MJF. Início 2020. Conheça o projeto. Veja o exame de qualificação. Dissertação

4.            Paulo Henrique Perez Moreira. Transformação martensítica induzida por deformação em aços inoxidáveis austeníticos. Início: 2019. Conheça o projeto. Dissertação

5.            Flavia Regina Pucci. Efeito de laminação criogênica na transformação de ferrita em austenita induzida por deformação em aço inoxidável superdúplex. 2021. Conheça o projeto. Dissertação

6.            Mariana Tortella Merli Fiorante. Modelamento computacional das transformações de fase durante os ciclos térmicos de processamento de um aço inoxidável superdúplex. 2021 Conheça o projeto. Dissertação

7.            Elcio Costa Dos Santos Junior. Desempenho em serviço de granalhas de aço alto carbono - influência da microestrutura e parâmetros de processo. FEI, 2020.

8.            Ivy Frazão. Comparativo da resistência a corrosão por pite de ligas de alto cromo. Conheça o projeto. Dissertação, FEI, 2019

9.            Gabriella Reis Carrer Spedo. Avaliação de parâmetros de ensaio para determinação de temperatura crítica de pite em aço inoxidável dúplex por via potenciostática. Conheça o projeto. Dissertação, FEI, 2018.

10.         Bárbara Carvalho Mafra Terra. Estudo do Efeito da Substituição do Mo por W no desempenho de aços inoxidáveis auasteníticos. Dissertação, FEI, 2018

11.         Luara da Costa Morais. Simulação da cinética de formação da fase sigma durante o envelhecimento isotérmico de aço inoxidável dúplex. Dissertação, FEI, 2017.

12.         Rafael Malagutti Leandro. Cinética de crescimento de grão na solubilização de um aço inoxidável dúplex. Dissertação, FEI, 2016.

13.         Elis Almeida Melo. Estudo da influência do tamanho de grão na nucleação e cinética de formação de fases intermetálicas em aço inoxidável dúplex. Dissertação, FEI, 2015.

14.         Júlia Marangoni. Investigação da transformação de ferrita em austenita induzida por deformação em aço inoxidável superdúplex. Dissertação, FEI, 2015.

15.         João Ricardo Ortega Alves. Estudo de uma rota de processamento de aços inoxidáveis lean dúplex (2101), verificando o efeito da adição de diferentes teores de nióbio sobre a estrutura bruta de fusão. Dissertação, FEI, 2015.

16.         Fernando Maraccini Rabechini. Investigação das transformações de fase durante envelhecimento isotérmico de aço inoxidável hiperdúplex. Dissertação, FEI, 2014.

17.         Kátia Cristina Gouveia. Investigação dos métodos de determinação da temperatura de transição dúctil-frágil (TTDF) utilizando ensaio de Impacto Charpy. Dissertação, FEI, 2013

18.         Dijan Vinicius Osti de Moraes - Avaliação de propriedades de fadiga de compósitos de polipropileno reforçado com fibras de coco. Projeto inicial - Dissertação – (Bolsista PROSUP-CAPES) FEI, 2013

19.         Evelin Barbosa de Mélo – Investigação das transformações de fase do aço UNS S31803 entre 300°C e 650°C. Projeto inicialExame de QualificaçãoDissertação, FEI-2010.

20.         Daniella Caluscio dos Santos – Estudo da formação de sigma e sua influência no potencial de pite em solução 0,6M cloreto de sódio do aço UNS S31803 envelhecido a 850 e 900ºC. Projeto inicialExame de QualificaçãoDissertação, FEI-2010.

21.         Raquel Romana – Cinética de formação de fase sigma em aço inoxidável dúplex UNS S32750. FEI-2009. Acesse o trabalho.

22.         Arnaldo Forgas – Influência da temperatura de recozimento intrecrítico no comportamento mecânico de aço bifásico. FEI-2009. Acesse o trabalho.

Co-orientação:

1.            Willian Naville - Influência da geometria de corpos-de-prova na previsão de vida em fadiga de baixo ciclo de chapas de aço (ARBL) bifásicos. ITA – co-orientação, 2009. Acesse o trabalho.

2.            Gigliola Salerno - Influência da deformação média na previsão de vida em fadiga de baixo ciclo da liga AA7175-T1. ITA-2005, co-orientação. Acesse o trabalho.

Colaboração:

1.            Maurício de Carvalho Silva - Caracterização das propriedades mecânicas e metalúrgicas do aço API 5L X 80 e determinação experimental de curvas J-R para avaliação da tenacidade a fratura. – EP-USP – colaboração, 2004. Acesse o trabalho.

2.            Rodrigo Cesar Nascimento Liberto. Corrosão e Propriedades Mecânicas de LIgas Cuproníquel 90-10 com Adição de Ferro e Alumínio. – EP-USP – colaboração, 2004. Acesse o trabalho.

 

Teses de doutorado concluídas

1.            Arnaldo Forgas Jr. Transformação de ferrita em austenita induzida por deformação plástica no aço inoxidável dúplex UNS S31803. Co-orientação, 2016. Tese (Doutorado em Engenharia Aeronáutica e Mecânica) - Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Acesse o trabalho

2.            Daniella Caluscio dos Santos. Estudo das transformações de fase isotérmicas do aço UNS S31803 envelhecido entre 700°C e 950°C. 2013. Tese (Doutorado em Engenharia Aeronáutica e Mecânica) - Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Acesse o trabalho

3.            Evelin Barbosa de Mélo. Influência das transformações de fase a 475°C e a 650°C no comportamento eletroquímico do aço UNS S31803. 2013. Tese (Doutorado em Engenharia Aeronáutica e Mecânica) - Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Acesse o trabalho

4.                  Maurício de Carvalho Silva - Investigação experimental da tenacidade de juntas soldadas de aços API 5L X80. EP-USP – co-orientação, 2009. Acesse o trabalho.

Colaboração:

1.          Rodrigo Cesar Nascimento Liberto. Corrosão-erosão da liga Cu10Ni-3Al-1,3Fe em presença de íons cloreto, sulfeto e sulfato. – EP-USP – colaboração, 2010. Acesse o trabalho.

 

 

Trabalhos de Final de Curso (TFC) concluídos – Departamento de Engenharia de Materiais

1.    Amanda Falcari Morais. Avaliação das propriedades mecânicas de um aço dual phase. Acesse o trabalho

2.    Ana Carolina Tenente Torres. Influência da austenita revertida no grau de sensitização do aço inoxidável supermartensítico. Acesse o trabalho

3.    Marcello Katzor Rodrigues. Estratégias para o aumento de resistência e rigidez do PLA em manufatura aditiva. Acesse o trabalho

4.    Rayanne Araújo Andrade. Simulação de curvas TRC de aços inoxidáveis dúplex utilizando o DICTRA®. Acesse o trabalho

5.    Renata Caroline Mota Santos. Previsão de transformação de fase em aços inoxidáveis usando DICTRA®. Acesse o trabalho

6.    Flavia Regina Pucci. Quantificação de fases em aço inoxidável dúplex usando difratometria de raios-X. Acesse o trabalho

7.    Mariana Tortella Fiorante. Validação experimental dos modelamentos computacionais de ciclos térmicos de solubilização de um aço inoxidável superdúplex. Acesse o trabalho.

8.    Jéssica Willveit Ferezin. Estudo por difratometria de raios-X da transformação martensítica induzida por deformação de dois aços inoxidáveis austeníticos. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia) - Centro Universitário da FEI. Acesse o trabalho.

9.    Paulo César Oliveira Falcão. Influência do tamanho de grão original na cinética de formação de fase sigma em aço inoxidável superdúplex.2016. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia) - Centro Universitário da FEI.

10. Pedro Otavio Savine Sorrentino. Avaliação da técnica de quantificação das fases ferrita e austenita via difratometria de raios X para aplicação em aços inoxidáveis dúplex. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia) - Centro Universitário da FEI. Acesse o trabalho.

11. Tabata Sanchez Cano. Quantificação das fases presentes nos aços inoxidáveis dúplex por difratometria de raios-X. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia) - Centro Universitário da FEI.

12. Raphael Ushizima Pietro. Estudo exploratório dos parâmetros de recozimento do aço inoxidável ferrítico 441. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia) - Centro Universitário da FEI. Orientador: Rodrigo Magnabosco.

13. Fernanda Lourenço Fábio de Lima. Avaliação da técnica de extração de fases por corrosão seletiva do aço UNS S31803 em solução 1 M HCl a 60°C. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Materiais) - Centro Universitário da FEI. Acesse o trabalho.

14. Rafael Malagutti Leandro. Influência do tempo e da temperatura de solubilização no tamanho de grão austenítico e ferrítico, e na fração de ferrita, de um aço inoxidável dúplex UNS S31803. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Materiais) - Centro Universitário da FEI. Acesse o trabalho.

15. Cecília de Freitas Vendramine. Levantamento da curva TTT do aço 15B30 com análise dos constituintes ferrita e perlita. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Materiais) - Centro Universitário da FEI. Acesse o trabalho.

16. Eduardo Corassini. Influência do grau de encruamento e tratamentos térmicos de recozimento nas propriedades mecânicas do aço ABNT 1006. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Materiais) - Centro Universitário da FEI. Acesse o trabalho.

17. Júlia Marangoni. Investigação da transformação de ferrita em austenita induzida por deformação em aço inoxidável dúplex. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Materiais) - Centro Universitário da FEI. Acesse o trabalho.

18. João Ricardo Ortega Alves. Estudo de uma rota de processamento para obtenção de aços inoxidáveis dúplex. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Materiais) - Centro Universitário da FEI. Acesse o trabalho.

19. Tamires Corghi Veríssimo. Levantamento experimental da curva TTT do aço AISI 15B30 - zona bainítica. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Materiais) - Centro Universitário da FEI. Acesse o trabalho.

20. Juan Carlos Gimenez Solé. Influência da solda no comportamento mecânico do tubo composto de SANICRO (R) 28 e aço HT8. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Materiais) - Centro Universitário da FEI. Acesse o trabalho.

21. Rachel Cristina Cofiño. Análise Das Tensões Residuais Em Uma Junta Soldada Em Condição Overmatch. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Materiais) - Centro Universitário da FEI.  Acesse o trabalho.

22. Paulo Kaneji Kodama. Determinação da região intercrítica para produção da microestrutura final de aço bifásico. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia de Materiais) - Centro Universitário da FEI.  Acesse o trabalho.

 

Trabalhos de iniciação científica concluídos

 

 

1.    Renata Caroline Mota Santos. Previsão de fases presentes em microestrutura bruta de fusão de ferros fundidos usando o DICTRA®. Início: out.2019. Conheça o projeto. Veja o relatório completo

2.    Rayanne Araújo Andrade. Simulação computacional da formação de fase sigma em aço inoxidável dúplex durante resfriamento contínuo. Início: out.2019. Conheça o projeto. Veja o relatório completo

3.    Lucas Orquisa José. Geração de diagrama TTP de formação de carbonetos de cromo em aço inoxidável austenítico tipo 316 usando o DICTRA®. Conheça o projeto. Veja o relatório completo

4.    Giovane Colen Lago. Geração de diagrama TRC de formação de carbonetos de cromo em aço inoxidável austenítico tipo 316 usando o DICTRA®. Conheça o projeto. Veja o relatório completo

5.    Brenda Giovanna Martins Campos. Geração de diagramas TTP e TRC para o aço inoxidável austenítico tipo 254SMO usando o DICTRA®. Conheça o projeto. Veja o relatório completo

6.    Bruno Matheus Stefano Leite. Desenvolvimento de metodologia de uso de par de difusão para estudo do equilíbrio do sistema ferro-cromo. Conheça o projeto. Veja o relatório completo

7.    Giovani Della Rosa Chbane. Simulação computacional da formação de fase sigma em aços inoxidáveis dúplex. Conheça o projeto. Veja o relatório final

8.    Flavia Regina Pucci.  Uso de difratomeria de raios-X na quantificação da fração volumétrica de fases em aço inoxidável dúplex solubilizado. Conheça o projeto. Veja o relatório completo

9.    Tatiane de Almeida Lopes. Uso de difratomeria de raios-X na quantificação da fração volumétrica de fases em aço inoxidável supermartensítico. Conheça o projeto. Veja o relatório completo

10. Mariana Tortella Fiorante. Modelamento computacional da solubilização de um aço inoxidável superdúplex e sua validação experimental. Conheça o projeto. Veja o relatório completo

11. Flavia Regina Pucci.  Determinação da composição química por EDS da fase sigma em aços inoxidáveis dúplex envelhecidos. Conheça o projeto. Veja o relatório completo

12. Gabriela Thomaz Sanches. Influência da corrosão seletiva de ferrita e austenita no comportamento eletroquímico de aço inoxidável dúplex. Conheça o projeto. Veja o relatório completo

13. Tatiane de Almeida Lopes. Uso de difratometria de raios-X na quantificação da fração volumétrica de fases em aço inoxidável superdúplex solubilizado. Conheça o projeto. Veja o relatório completo

14. Jéssica Willveit Ferezin – Estudo por difratometria de raios-X da transformação martensítica induzida por deformação de dois aços inoxidáveis austeníticos. – veja o relatório completo!

15. Paulo César de Oliveira Falcão - Influência do tamanho de grão original na cinética de formação de fase sigma em aço inoxidável superdúplex. veja o relatório completo!

16. Júlia Marangoni - Investigação da transformação de ferrita em austenita induzida por deformação em aço inoxidável dúplexveja o relatório completo!

17. Simone Spomberg - Uso de difratometria de raios-X na quantificação de ferrita e austenita em aços inoxidáveis dúplexrelatório parcialveja o relatório completo!

18. Caio Cesar Magliano Silva – Influência do tempo de envelhecimento entre 400 e 300°C na microestrutura de aço UNS S32750Veja o relatório completo!

19. Camila Carioni de Ávila – Influência do encruamento e do tempo de envelhecimento a 650°C na microestrutura de aço UNS S31803Veja o relatório completo!

20. Fernando Maraccini Rabechini – Influência do encruamento e do tempo de envelhecimento a 850°C na microestrutura de aço UNS S31803 – Veja o relatório completo!

21. Luis Augusto L. Z. Pupin – Influência do tempo e da temperatura de solubilização na formação da microestrutura dúplex do aço UNS S31803Veja o relatório completo!

22. Rodolfo Lopes da Silva Pacca Influência do tempo de envelhecimento entre 550°C e 650°C na microestrutura de aço UNS S32750Veja o relatório completo!

23. Dijan Vinicius Osti de Moraes - Estudo da influência de variáveis de composição no comportamento em fadiga de compósitos de polipropileno e fibra de coco – Veja o relatório completo!

24. Rodolfo Lopes da Silva PaccaInfluência do tempo de envelhecimento a 950°C na microestrutura de aço UNS S32750Veja o relatório completo!

25. Ricardo Meira de BorbaComparativo de técnicas de determinação de fase ferrita no aço UNS S31803. Veja o relatório completo!

26. Paulo Melo ModeneziTenacidade do aço UNS S31803 após soldagem TIG sem adição. Veja o relatório completo!

27. Nathalia Correia LopesInfluência da temperatura e da velocidade de deslocamento no ensaio de compressão de liga de alumínio AA6004 veja o relatório completo!

28. Nathália Borges LeibelInfluência da velocidade de varredura nos parâmetros de resistência a corrosão por pite do aço inoxidável austenítico UNS S31600veja o relatório completo!

29. Izabela Ferreira Girão, Caracterização da resistência a corrosão por pite do aço UNS S31803 após soldagemveja o relatório completo!

30. Paulo Melo Modenezi, Tenacidade do aço UNS S31803 após soldagemveja o relatório completo! (ERRATA – 15.dez.2011)

31. Ricardo Meira de Borba, Investigação das alterações microestruturais entre 500°C e 650°C no aço UNS S31803veja o relatório completo!

32. Daniella Caluscio dos Santos, Influência do grau de encruamento na resistência à corrosão por pite do aço inoxidável austenítico UNS S30100 - veja o projeto inicialveja o relatório completo!

33. Sandro Guilherme Solosando, Efeito Bauschinger em aços inoxidáveis. Orientador: Rodrigo Magnabosco - 2007. Veja o relatório completo!

34. Felipe Kulig Branco, Influência da microestrutura na anisotropia plástica de chapas de diferentes aços estruturais. Orientador: Rodrigo Magnabosco - 2007. Veja o relatório completo!

35. Marcela Caroline Antunes. Efeito de envelhecimento a 550°C na dureza de liga cuproníquel Cu10Ni com diferentes adições de alumínio. Orientador: Rodrigo Magnabosco - 2007. Veja o relatório completo!

36. NOBRE, Rafael, MAGNABOSCO, R., LIBERTO, R. C. N. EFEITO DE ENVELHECIMENTO A 550°C NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DA LIGA CUPRONÍQUEL Cu14Ni COM ADIÇÕES DE ALUMÍNIO E FERRO.  In: 14° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP - SIICUSP, 2006, São Paulo. Veja o pôster apresentado!   Veja o relatório completo!

37. BRUNO, Daniele, MAGNABOSCO, R., EFEITO DO ENVELHECIMENTO A 475ºC NA MICROESTRUTURA E CORROSÃO POR PITE DO AÇO INOXIDÁVEL DÚPLEX UNS S31803 (SAF 2205). In: 14° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP - SIICUSP, 2006, São Paulo. Veja o pôster apresentado!   Veja o relatório completo!

38. roquim, Calebe Bandeira, MAGNABOSCO, R., EFEITO DE ENVELHECIMENTO A 550°C NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DA LIGA CUPRONÍQUEL Cu10Ni COM ADIÇÕES DE ALUMÍNIO E FERRO.  In: 14° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP - SIICUSP, 2006, São Paulo. Veja o pôster apresentado!   Veja o relatório completo!

39. CARVALHO, Renne Rojais de., Magnabosco, R. Efeito da temperatura de revenimento na vida em fadiga de aço inoxidável martensítico UNS S42000. Veja o relatório completo!

40. FONTES, Talita Filier, MAGNABOSCO, R. Influência da fração volumétrica de ferrita nas propriedades mecânicas e de resistência a corrosão por pite do aço inoxidável dúplex UNS S31803 (SAF 2205) In: 13° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP - SIICUSP, 2005, São Carlos. Veja o pôster apresentado!   Veja o relatório completo!

41. BRUNO, Daniele, MAGNABOSCO, R. Influência do tamanho de grão na corrosão por pite do aço inoxidável austenítico UNS S30100 In: 13° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP - SIICUSP, 2005, São Carlos. Veja o pôster apresentado!   Veja o relatório completo!

42. FRANZOTTI, Tatiana Cristina, MAGNABOSCO, R. Influência dos teores de brometo e cloreto na corrosão por pite do aço inoxidável dúplex UNS S32750 (SAF 2507). In: 13° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo - SIICUSP, 2005, São Carlos. Veja o pôster apresentado!   Veja o relatório completo: parte aparte bparte c

43. Lopes, R. C., Magnabosco, R., Comparação da vida em fadiga das ligas de alumínio GKAlSi11 e GKAlSiMg7. 12° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP – SIICUSP, de 25 e 26 de novembro de 2004, São Paulo, SP. Veja o pôster apresentado!   Veja os relatórios completos: AlSi11AlSiMg7/aAlSiMg7/b

44. Carvalho, R. R., Magnabosco, R., Previsão da vida em fadiga do aço inoxidável martensítico UNS S42000 temperado e revenido a 500°C. 12° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP – SIICUSP, de 25 e 26 de novembro de 2004, São Paulo, SP. Veja o relatório completo!

45. Mélo, D., Magnabosco, R., Influência do tamanho de grão nas propriedades mecânicas do aço inoxidável austenítico UNS S30100. 12° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP – SIICUSP, de 25 e 26 de novembro de 2004, São Paulo, SP. Veja o relatório completo!

46. Magalhães, M., Magnabosco, R., Efeito de pequena fração volumétrica de fase sigma na corrosão por pite do aço inoxidável UNS S31803. 12° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP – SIICUSP, de 25 e 26 de novembro de 2004, São Paulo, SP. Veja o pôster apresentado! Veja o relatório completo!

47. Salerno, G., Magnabosco, R., Influência da deformação média na previsão da vida em fadiga da liga AA7175-T1. 11° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP – SIICUSP, de 05 a 07 de novembro de 2003, São Carlos, SP. Veja o pôster apresentado!   Veja o relatório completo: parte aparte b

48. Donato, G. , Magnabosco, R., Previsão da vida em fadiga de aços inoxidáveis dúplex SAF 2205 e SAF 2507. 11° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP – SIICUSP, de 05 a 07 de novembro de 2003, São Carlos, SP. Veja o pôster apresentado!   Veja o relatório completo: parte aparte bparte cparte dparte eparte fparte gparte h

49. Franzotti, T. C. , Magnabosco, R., Comparativo da resistência a corrosão por pite e do comportamento mecânico de aços inoxidáveis dúplex SAF 2205 e SAF 2507. 11° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP – SIICUSP, de 05 a 07 de novembro de 2003, São Carlos, SP. Veja o pôster apresentado!   Veja o relatório completo: parte aparte bparte c

50. Lopes, R. C. , Magnabosco, R., Previsão da vida em fadiga da liga GK AlSi11 usada na fabricação de rodas automotivas. 11° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP – SIICUSP, de 05 a 07 de novembro de 2003, São Carlos, SP. Veja o pôster apresentado!   Veja o relatório completo: AlSi11

51. Magalhães, M. , Magnabosco, R., Formação de fase sigma em aço inoxidável dúplex SAF 2205 - efeito de rápido aquecimento entre 700 e 900°C. 11° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP – SIICUSP, de 05 a 07 de novembro de 2003, São Carlos, SP. Veja o pôster apresentado!   Veja o relatório completo: parte aparte bparte cparte dparte eparte fparte g

52. Barbosa, E., Marin, M. P. A.,  , Magnabosco, R., Reprodução da experiência da gota salina. 11° Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP – SIICUSP, de 05 a 07 de novembro de 2003, São Carlos, SP. Veja o pôster apresentado!   Veja o relatório completo!

53. ABDOU, J. A. R.MAGNABOSCO, R.Reciclagem de alumínio utilizado em aulas no LabMat-UniFEI.10° Simpósio Internacional de iniciação científica da USP – SIICUSP, de 06 a 08 de novembro de 2002, São Carlos, SP. Veja o pôster apresentado!   Veja o relatório completo: Parte A - Parte B - Parte C - Parte D

54. DONATO, G. H. B. MAGNABOSCO, R.Fração volumétrica de fase sigma durante o envelhecimento de aço inoxidável dúplex SAF 2205.10° Simpósio Internacional de iniciação científica da USP – SIICUSP, de 06 a 08 de novembro de 2002, São Carlos, SP. Selecionado para a distinção de Menção Honrosa no evento realizado em 06 de dezembro de 2002 – USP Campus São Paulo. Veja o pôster apresentado! Veja o relatório completo: parte 1parte 2parte 3parte 4parte 5

55. SUTTO, C. K.MAGNABOSCO, R.Identificação das fases e evolução da microdureza durante a transformação de fase sigma em aço inoxidável dúplex SAF 2205.10° Simpósio Internacional de iniciação científica da USP – SIICUSP, de 06 a 08 de novembro de 2002, São Carlos, SP. Veja o pôster apresentado! Veja o relatório completo: parte 1parte 2parte 3parte 4parte 5

56. OIYE, L. E.MAGNABOSCO, R.Microdureza de fase sigma em aço inoxidável dúplex SAF 2205.10° Simpósio Internacional de iniciação científica da USP – SIICUSP, de 06 a 08 de novembro de 2002, São Carlos, SP. Veja o pôster apresentado! Veja o relatório completo: parte 1parte 2parte 3parte 4parte 5

57. GERZELY, R. D. P.MAGNABOSCO, R.Evolução da fração volumétrica de ferrita durante a formação de fase sigma.10° Simpósio Internacional de iniciação científica da USP – SIICUSP, de 06 a 08 de novembro de 2002, São Carlos, SP. Veja o pôster apresentado! Veja o relatório completo: parte 1parte 2

58. SALERNO, G.MAGNABOSCO, R.Influência do acabamento superficial e da deformação média na previsão de vida em fadiga de baixo ciclo da liga AA7175-T1.10° Simpósio Internacional de iniciação científica da USP – SIICUSP, de 06 a 08 de novembro de 2002, São Carlos, SP. Veja o pôster apresentado!  - Veja o relatório parcial

59. PONCE, A. S.MAGNABOSCO, R. Previsão da vida em fadiga da liga AA7175-T1, parte I: curvas tensão-deformação cíclicas.10° Simpósio Internacional de iniciação científica da USP – SIICUSP, de 06 a 08 de novembro de 2002, São Carlos, SP. Veja o pôster apresentado!  - Veja o relatório completo!

60. SHIBATA, R. M.MAGNABOSCO, R.Influência das variáveis de ensaio na previsão de vida em fadiga do aço ABNT 4140 temperado e revenido. 10° Simpósio Internacional de iniciação científica da USP – SIICUSP, de 06 a 08 de novembro de 2002, São Carlos, SP. Veja o pôster apresentado!

61. MOIA, D. G.MAGNABOSCO, R.Estudo preliminar da vida em fadiga do aço ABNT 1016 recozido. IX Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, SICUSP´2001 (anais em cd-rom). Leia o relatório completo!  Veja o pôster apresentado!

62.  OLIVEIRA, P. C.SHIBATA, R. M. FERREIRA, F. S.MAGNABOSCO, R. Influência das variáveis de ensaio na previsão de vida em fadiga do aço ABNT 4140 temperado e revenido. IX Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, SICUSP´2001 (anais em cd-rom).Leia os relatórios completos: Oliveira, P. C. - Shibata, R. M. - Ferreira, F. S. - Veja o pôster apresentado!

63. SILVA, Maurício de Carvalho; MAGNABOSCO, Rodrigo. Vida em fadiga da liga de alumínio AA7175-T1. IX Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, SICUSP´2001 (anais em cd-rom)  Veja o relatórioVeja o pôster

64. PONCE, Aline Szabo; MAGNABOSCO, Rodrigo. Vida em fadiga e fractografia do aço ABNT4140 temperado e revenido. IX Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, SICUSP´2001 (anais em cd-rom). Veja o relatórioVeja o pôster

65.  LIBERTO, Rodrigo César Nascimento; MAGNABOSCO, Rodrigo. Vida em fadiga do aço ARBL com estrutura ferrita-martensita. IX Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, SICUSP´2001 (anais em cd-rom).   Veja o relatórioVeja o pôster

66. WALLNER, Cassio; MAGNABOSCO, Rodrigo. Vida em fadiga do aço ARBL com estrutura ferrita-perlita. IX Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, SICUSP´2001 (anais em cd-rom). Veja o relatórioVeja o pôster

67. DOTTA, Fernando; MAGNABOSCO, Rodrigo. Confiabilidade das expressões de vida em fadiga do aço ABNT 4140 temperado e revenido. IX Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, SICUSP´2001 (anais em cd-rom). Veja o relatórioVeja o pôster

 

Trabalhos de iniciação científica sem arquivos eletrônicos, disponíveis na Biblioteca da FEI:

1.            LIBERTO, R. C. N., WALLNER, C., MAGNABOSCO, R. ENDURECIMENTO POR SOLUÇÃO SÓLIDA DE LIGAS DE COBREVIII Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, SICUSP´2000 (anais em cd-rom). Latões alfa (ligas cobre-zinco) e alpacas (ligas cobre-níquel) tem grande utilização em peças fabricadas por estampagem, incluídas chaves e moedas, e sua resistência mecânica é conferida pela presença de átomos de soluto substitucionais, que por provocarem deformação do reticulado cristalino assumem posições particulares ao redor de discordâncias, dificultando seu movimento. Assim, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência do tamanho e fração de átomos de soluto substitucionais na resistência mecânica de ligas monofásicas cobre-zinco-níquel, estabelecendo a relação matemática entre a quantidade e tamanho destes solutos e a resistência mecânica destes materiais, avaliada através de ensaios de dureza. Deste modo, compreendendo a influência da fração em peso e dos raios atômicos destes solutos na resistência mecânica, pode-se descrever o modelo matemático de endurecimento por solução sólida, obtendo exemplos e modelos didáticos para a discussão deste mecanismo de endurecimento.

2.            BERGAMO, M. G. V.MAGNABOSCO, RVARIÁVEIS QUE INFLUENCIAM A FRATURA FRÁGIL DE AÇOS CARBONO COM ESTRUTURA BIFÁSICA FERRITA-MARTENSITAVIII Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, SICUSP´2000 (anais em cd-rom). O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência dos diferentes microconstituintes na tendência a fratura frágil de aços com estrutura bifásica ferrita-martensita, considerados de alta resistência e baixa liga. Pesquisas anteriores mostram a influência de inclusões (quantidade, tipo e morfologia) na tendência a fratura frágil por clivagem de aços ARBL. Assim, levantou-se a energia absorvida no ensaio de impacto Charpy do tipo A, utilizando corpos-de-prova de espessura reduzida (2,5 mm) em função da temperatura, além da temperatura de transição dúctil-frágil de aço ARBL bifásico, caracterizando o tipo de fratura obtido com a microestrutura. Além disso, análise fractográfica foi realizada buscando as explicações para a tendência da temperatura de transição dúctil-frágil destes materiais situar-se em aproximadamente –110ºC. O trabalho ainda buscou verificar a reprodutibilidade de resultados no ensaio Charpy com corpos-de-prova de espessura reduzida.

3.            BOTTON, T.MAGNABOSCO, RVIDA EM FADIGA DE AÇOS CARBONO COM ESTRUTURA BIFÁSICA FERRITA-MARTENSITAVIII Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, SICUSP´2000 (anais em cd-rom). As propriedades mecânicas de aços baixo-carbono com estrutura bifásica obtidas em pesquisas anteriores se aproximam das encontradas em aços temperados e revenidos de maior teor de carbono. Considerando-se a existência de ferrita equiaxial nestes materiais, pode-se então concluir que as estruturas bifásicas, se comparadas às martensíticas de mesma resistência mecânica, podem apresentar maior vida a fadiga, juntamente com maior tenacidade, o que implica em associar maior confiabilidade aos componentes produzidos com aços bifásicos. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho sob esforços cíclicos, ou vida sob fadiga, de aços com estrutura bifásica ferrita-martensita, descrevendo inclusive as variáveis necessárias para a obtenção da relação de Basquin-Morrow, relacionando para o aço em estudo tensão média, amplitude de tensões e número de ciclos até a fratura, permitindo a previsão de vida sob fadiga deste material sob diferentes ciclos de tensão.

4.            MONZILLO, R.MAGNABOSCO, R VARIAÇÃO DA FRAÇÃO VOLUMÉTRICA DE FERRITA E AUSTENITA EM AÇO INOXIDÁVEL DÚPLEX EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA DE SOLUBILIZAÇÃOVIII Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, SICUSP´2000 (anais em cd-rom). Da necessidade de se obter um aço inoxidável que combine as qualidades de aços ferríticos e austeníticos, particularmente grande resistência a corrosão aliada a altas resistência mecânica e tenacidade, surgem os aços inoxidáveis dúplex, constituídos normalmente por frações volumétricas iguais de austenita e ferrita, através do correto balanço entre os elementos e do ciclo térmico a que foram submetidos. O presente trabalho teve como objetivo verificar a relação entre a fração volumétrica de ferrita e austenita de aço SAF 2205 solubilizado a 1000ºC, 1100ºC e 1200ºC por tempos de até 11 horas, avaliando a fração volumétrica de ferrita e austenita através de técnicas de estereologia quantitativa após ataque com solução de Behara modificada, comparando os valores de fração volumétrica de ferrita assim obtidos às medidas magnéticas com ferritoscópio.  Além disso, procurou-se avaliar as dimensões das fases ferrita e austenita em função das variáveis de tratamento térmico empregadas, valendo-se também de técnicas de estereologia quantitativa usando análise digital de imagens.

5.            SILVA, M. C.MAGNABOSCO, RPROPRIEDADES MECÂNICAS DE LIGA Al-4%Cu APÓS TRATAMENTOS DE SOLUBILIZAÇÃO E ENVELHECIMENTOVIII Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, SICUSP´2000 (anais em cd-rom). A liga Al-4%Cu, endurecível por precipitação, é uma das ligas de alumínio que apresenta grande resistência específica, tendo grande aplicação na indústria automobilística e aeronáutica. Assim, o presente trabalho teve como objetivo a obtenção e o tratamento termomecânico (laminação a quente, recozimento, solubilização e envelhecimento) de liga Al-4%Cu, analisando a influência das variáveis de tratamento térmico no endurecimento por precipitação de fases ricas em cobre nesta liga, obtendo exemplos e modelos didáticos para a discussão de endurecimento por precipitação.

6.            BOTTON, T; MAGNABOSCO, R.AÇOS CARBONO COM ESTRUTURA BIFÁSICA FERRITA - MARTENSITA. VII Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, SICUSP´99 (anais em cd-rom). As propriedades mecânicas de aços baixo-carbono com estrutura bifásica ferrita-martensita se aproximam das encontradas em aços temperados e revenidos de maior teor de carbono; assim, as estruturas bifásicas podem apresentar maior tenacidade que aços temperados e revenidos de mesma resistência mecânica,  aumentando inclusive a vida a fadiga dos mesmos. Além disso, alguns aços de construção mecânica, e em particular o aço ABNT 8620, apresentam composição química semelhante a dos aços com estrutura bifásica. Assim, o presente trabalho trata do desenvolvimento de microestrutura bifásica ferrita-martensita a partir tratamentos isotérmicos de recozimento na região intercrítica, seguido de resfriamento rápido, do aço ABNT 8620, para futura avaliação da relação entre as microestruturas obtidas e propriedades mecânicas. Constatou-se que a melhor relação entre as frações de martensita e ferrita, obtendo-se a estrutura desejada, se dá após o tratamento isotérmico a 730°C por uma hora, seguido de resfriamento em água. Corpos-de-prova de tração e impacto foram então tratados desta forma, e revenidos por uma hora em temperaturas variando de 200°C a 600°C, mostrando esta última a melhor relação entre resistência mecânica e ductilidade. Seguiram-se ensaios de fadiga e impacto Charpy, permitindo a comparação do material em estudo com os aços convencionais de construção mecânica.

7.            MATHEISEN, A. S.; MAGNABOSCO, R. OBTENÇÃO E PROCESSAMENTO TERMOMECÂNICO DE LIGA Al-4%Cu.VII Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, SICUSP´99 (anais em cd-rom). A liga Al-4%Cu, endurecível por precipitação, é uma das ligas de alumínio que apresenta grande resistência específica, tendo grande aplicação na indústria automobilística e aeronáutica. O conhecimento do processo de fundição, quebra de estrutura bruta de fusão, e conformação plástica para a obtenção de chapas é de fundamental importância para o aumento do uso deste tipo de material, e para o entendimento dos mecanismos que permitirão o desenvolvimento de novas ligas metálicas. Assim, o presente projeto de pesquisa tem como objetivo a obtenção e o tratamento termomecânico (laminação a quente e a frio, seguida de tratamentos térmicos) da liga Al-4%Cu, analisando a influência destes procedimentos nas propriedades mecânicas do material obtido. Foram fundidos com sucesso 6 lingotes, cuja estrutura bruta de fusão foi analisada através de macrografia e microscopia óptica. A análise química dos lingotes mostrou que todos os lingotes apresentaram o teor de cobre desejado. No momento está sendo executada a laminação a quente e a frio dos lingotes. O material laminado a quente será recozido, e após este tratamento térmico, o material encruado e o recozido serão submetidos a ensaios de tração. Parte destas amostras será solubilizada para verificação da cinética de envelhecimento natural, resultado da precipitação de fases ricas em cobre, através de medidas de dureza Vickers em intervalos de tempo de até 1200 horas.

8.            LIMA, C. G.; MAGNABOSCO, R. PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CHAPAS DE LIGA DE Al-4%Cu. VII Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, SICUSP´99 (anais em cd-rom). O presente trabalho tem como objetivo a análise das propriedades mecânicas de chapas de liga Al-4%Cu quanto a tração e anisotropia, relacionando-as com os tratamentos mecânicos, térmicos e termomecânicos por estas sofridos. Foram utilizados neste trabalho, lingotes da liga que foram laminados a quente na temperatura de 540ºC até atingirem 2,5 mm de espessura e lingotes que foram laminados a quente (540ºC) até 8 mm, recozidos a 540ºC por um período de 2 horas, resfriado a 60ºC/h até a temperatura ambiente e laminados a frio até 4 mm de espessura. O material laminado a quente foi recozido a fim de se realizar ensaios de tração e anisotropia, e os mesmos ensaios foram realizados com o material laminado a frio para comparação das propriedades mecânicas. Além disso, esse trabalho visa caracterizar as diferenças do envelhecimento artificial dessa liga, de acordo com o tratamento sofrido, através do levantamento de curvas de Dureza x Tempo de Envelhecimento, em função de temperaturas (entre 100º e 350ºC) verificando o endurecimento por precipitação característico desse tipo de liga.

9.            BANBA, C. M.; MAGNABOSCO, R.DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO DO CARBONO EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA PARA O AÇO ABNT 8620. VII Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, SICUSP´99 (anais em cd-rom). O trabalho tem o objetivo de determinar por meios experimentais, o coeficiente de difusão do carbonono aço ABNT 8620. Através dos resultados experimentais da determinação do mencionado coeficiente de difusão procurou-se relacionar as possíveis influências dos elementos de liga no fenômeno da difusão do carbono. O fenômeno da difusão foi estudado após o processo de cementação de vários corpos-de-prova usinados nas dimensões e formato adequados para todo o ciclo de desenvolvimento do trabalho, visto que foram recorridas às técnicas de análise química para a determinação da camada difundida no metal após a cementação. Foi criado um dispositivo para o acondicionamento e o manuseio dos corpos-de-prova durante o tratamento de cementação em caixa e em um forno de resistências elétricas convencional, garantindo assim a repetitibilidade dos tratamentos termoquímicos de cementação nas temperaturas de 850°C, 950°C e 1050°C durante 3 e 6 horas cada temperatura.. Para tornar o estudo mais completo foram feitos também estudos metalográficos, além do levantamento do perfil de dureza de cada amostra retirada dos corpos-de-prova, relacionando assim as porcentagens de carbono difundidas com as propriedades microestruturais e mecânicas.

10.         ROSSETTO, L. C.; MAGNABOSCO, R.TENACIDADE EM CHAPAS DE AÇOS ARBL. VII Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, SICUSP´99 (anais em cd-rom). Com o crescente uso dos aços ARBL na indústria automobilística, particularmente na construção de rodas estampadas, o conhecimento da tenacidade destes aços ganha cada vez mais importância. Assim, o presente projeto de pesquisa tem como objetivo o levantamento da energia absorvida no ensaio de impacto Charpy do tipo A em função da temperatura, além da temperatura de transição dúctil-frágil, de dois aços de alta resistência e baixa liga (ARBL), um bifásico ferrita-martensita e outros dois de estrutura  ferrítica-perlítica, avaliando a tenacidade dos mesmos na direção longitudinal e transversal à direção de laminação. Numa segunda etapa, comparou-se os resultados obtidos com as propriedades de aços convencionais para estampagem de rodas. Os ensaios de impacto Charpy em corpos-de-provas reduzidos permitem boa quantificação da tenacidade, permitindo a comparação entre estes aços e os convencionais. Os resultados mostram a maior tenacidade do aço com estrutura ferrítica-perlítica, quando comparado com o aço de estrutura bifásica, fato associado ao reduzido tamanho de grão (aproximadamente 4 microns) e à presença apenas de inclusões do tipo óxido-globular, apresentando ainda o menor limite de resistência  e o maior alongamento. Os dois aços ARBL ensaiados, contudo, apresentam temperaturas de transição muito baixas (menores que –110ºC), também associadas ao refinamento da estrutura.

11.         ROMANA, R.; MAGNABOSCO, R.INFLUÊNCIA DO TAMANHO DE GRÃO NAS PROPRIEDADES DO AÇO INOXIDÁVEL FERRÍTICO ABNT409. VII Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, SICUSP´99 (anais em cd-rom).Este trabalho tem por objetivo analisar a influência do tamanho de grão nas propriedades mecânicas do aço inoxidável ferrítico ABNT 409. Os aços inoxidáveis ferríticos são ligas que possuem teor de cromo entre 11% e 30%, responsável pela resistência à corrosão, característica principal destes aços, devido à formação da película passiva. O aço 409 é uma variante do aço 430, com a diferença de conter em sua composição química pequena quantidade de titânio, o que evita sua sensitização. O material foi recebido em chapas de 15,9 mm de espessura, sendo feita, em seguida, sua caracterização microestrutural. Todo o material foi laminado, inicialmente a quente (em temperaturas entre 700 e 900ºC), até obter-se chapas de 3,4 mm de espessura; logo em seguida, as chapas foram laminadas a frio até espessura de 2,5 mm, obtendo-se as chapas finais para os corpos-de-prova de tração e impacto. Uma série de amostras do material encruado após laminação foi caracterizada microestruturalmente, enquanto que outras cinco série de amostras foram recozidas durante uma hora em diferentes temperaturas (800ºC, 900ºC, 1000ºC, 1100ºC e 1200ºC). Após o recozimento, as chapas foram usinadas e entalhadas para os ensaios de tração e impacto, ensaios que estão sendo concluídos para pôsterior verificação dos valores neles obtidos. Nas análises metalográficas, foi utilizado ácido sulfúrico 0,5M para polimento e ataque simultâneos.

12.         NOHARA, S.; MAGNABOSCO, R.Fratura dúctil tipo "taça-cone" em ensaios de tração.XVII Congresso de iniciação científica da USP - Área de exatas - VI Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, CICTE 98 (CNPq), Escola de engenharia de São Carlos da USP, p. 301.A fratura dúctil (tipo “taça-cone”) não tem sido objeto de estudos tanto quanto a fratura frágil. Talvez isso se deva ao fato de a fratura dúctil ser um problema bem menos sério do que a fratura frágil. O fato de considerar a fratura dúctil em “segundo plano” fez com que este tipo de fratura fosse definida vagamente como sendo uma fratura que ocorre com uma apreciável deformação plástica. Para o estudo da fratura dúctil do tipo “taça-cone”, que ocorre principalmente devido a formação de alvéolos (microcavidades, “dimples”) durante a aplicação de uma tensão uniaxial num ensaio de tração, verifica-se a necessidade de realizar vários ensaios de tração, sendo que estes devem ser interrompidos em deformações próximas a ruptura. O estudo mostrou que os alvéolos surgem no centro do corpo de prova na região da estricção, e se tornam mais proeminentes após a formação do “pescoço” devido ao surgimento das tensões hidrostáticas nesta região, e que estes alvéolos se formam nas interfaces entre os carbonetos e a matriz metálica. Resultados mais detalhados não foram obtidos devido ao método e aparelhos utilizados, que não forneceram subsídios para tal.

13.         MATHEISEN, A. S.;MAGNABOSCO, R.Formação de "Bandas de Lüders" XVII Congresso de iniciação científica da USP - Área de exatas - VI Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, CICTE 98 (CNPq), Escola de engenharia de São Carlos da USP, p. 301. Ligas de aço com baixo teor de carbono apresentam uma transição heterogênea quando passam da deformação elástica para a plástica. A curva tensãoxdeformação desses materiais não tem uma transição gradual do comportamento elástico para o plástico. Nesses materiais a carga cresce constantemente com a deformação elástica, cai repentinamente e flutua ao redor de um valor de carga, e depois cresce novamente promovendo mais deformação. A queda da tensão ocorre quando é atingido o limite superior de escoamento.  Atingido o limite superior de escoamento aparece uma banda de material deformado na região de concentração de tensões. No momento em que essa banda aparece a tensão cai para o limite inferior de escoamento. Essas bandas são chamadas de bandas de Lüders e promovem um escoamento descontínuo do material. O objetivo deste trabalho foi observar as bandas de Lüders em  corpos-de-prova de aço ABNT 1008 sujeitos ao ensaio de tração. Os corpos-de-prova foram tratados termicamente e depois tracionados com deformações que variaram de 0 a 7%, para que fosse possível a apresentação do processo da formação e movimentação das bandas. Pode-se observar através de fotos que o objetivo do trabalho foi alcançado, comprovando o aparecimento das bandas. Também ficou comprovada a teoria da propagação dessas bandas com o aumento da deformação. 

14.         BANBA, C. M.;MAGNABOSCO, R.Propriedades mecânicas em função da temperatura de revenimento do aço ABNT 4140T. XVII Congresso de iniciação científica da USP - Área de exatas - VI Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, CICTE 98 (CNPq), Escola de engenharia de São Carlos da USP, p. 302. O presente trabalho verificou o comportamento mecânico a tração do aço ABNT 4140T  submetido aos tratamentos térmicos de têmpera e  revenimento. Os  revenimentos foram realizados  a diferentes temperaturas fixando-se o período de tempo em 1 hora para o estudo das mudanças nas microestruturas do aço em questão. Foram avaliadas as seguintes propriedades mecânicas: o limite de escoamento, o limite de resistência, o alongamento, a estricção e a dureza na escala Rockwell C. Para atestar a verossimidade dos resultados obtidos foram executados  também  estudos metalográficos dos corpos-de-prova por microscopia óptica. Constatou-se que com o aumento da temperatura de revenimento aumenta-se a estricção e o alongamento, mas em contrapartida a dureza, o limite de escoamento e o limite de resistência diminuíram. No entanto, o melhor compromisso entre resistência mecânica e ductilidade (maximizando assim a tenacidade) ocorreu no revenimento a 400°C, onde se obteve 42,5% de estricção, 11,5% de alongamento total em 50 mm, 1604 MPa de limite de resistência e 1461 MPa de limite de escoamento, conservando uma dureza de 45 HRC.

15.         LIMA, C. G.; MAGNABOSCO, R.Anisotropia de chapas de aço inoxidável AISI 304. XVII Congresso de iniciação científica da USP - Área de exatas - VI Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, CICTE 98 (CNPq), Escola de engenharia de São Carlos da USP, p. 302. O trabalho apresenta um estudo sobre o comportamento anisotrópico de chapas de aço inoxidável AISI 304. Materiais cuja estrutura policristalina pode apresentar uma orientação preferencial dos grãos após algum processo de deformação, são chamados de materiais anisotrópicos. O comportamento anisotrópico dos materiais geralmente não é desejado, principalmente levando-se em conta chapas laminadas como neste trabalho, pois pode causar uma ondulação nas bordas de objetos estampados ou alterar a espessura das paredes durante a conformação. Após terminados os cálculos dos resultados, verificou-se que o material apresentou seus limites de escoamento e resistência e alongamento próximos aos esperados, e que os valores de dureza estavam um pouco abaixo do previsto, provavelmente devido à presença de elementos químicos residuais. Concluiu-se que o ensaio de anisotropia apresentou resultados coerentes, quando realizado em deformações mais elevadas dentro do regime plástico uniforme (20,5% de deformação), do que quando realizado com pequenas porcentagens de deformação (5,75%). Neste caso, os resultados apresentaram grandes distorções, fato comprovado através do ensaio de embutimento Swift.

16.         OBARA, D.; MAGNABOSCO, R.Endurecimento por precipitação de liga AA7175. XVII Congresso de iniciação científica da USP - Área de exatas - VI Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, CICTE 98 (CNPq), Escola de engenharia de São Carlos da USP, p. 300. A liga de alumínio AA 7175 é largamente utilizada em aplicações que exijam alta resistência específica, ou seja, que necessitem de boa resistência mecânica aliada ao baixo peso. As ligas de alumínio que podem adquirir esta propriedade são aquelas onde se pode realizar tratamento térmico de solubilização seguido de envelhecimento artificial ou natural. O envelhecimento é o endurecimento do material que se dá devido à precipitação de fases finamente dispersas na matriz. Neste estudo, analisou-se o mecanismo que resulta neste aumento de dureza através do estudo de amostras da liga AA 7175 envelhecidas natural e artificialmente. Observou-se que o máximo de dureza (95 HRB) foi atingido após 24 h de envelhecimento artificial, sendo que após 14 dias deste mesmo tratamento obteve-se um superenvelhecimento da liga, caracterizado pelo valor de dureza mais baixo (85 HRB). O valor máximo de dureza obtido através de envelhecimento natural foi 81 HRB.

17.         KAMEOKA, S.;MAGNABOSCO, R. Efeito dos elementos de liga na temperabilidade de aços para construção mecânica. XVII Congresso de iniciação científica da USP - Área de exatas - VI Simpósio de iniciação científica em ciências matemáticas e da computação, CICTE 98 (CNPq), Escola de engenharia de São Carlos da USP, p. 303.Os aços para construção mecânica são geralmente utilizados na confecção  de componentes que sofrerão tratamentos de têmpera e revenimento. O conhecimento da temperabilidade destes aços ( e de como esta é afetada pela adição dos elementos de liga) é de suma importância para o perfeito entendimento da seleção de cada um destes aços para determinadas aplicações.  Assim é apresentado um estudo utilizando o ensaio de temperabilidade Jominy nos aços  para  construção mecânica ABNT 1040T, 4140T e 8640T, verificando: 1) os efeitos dos elementos de liga na temperabilidade destes aços, 2) a possibilidade de prever a temperabilidade por meio dos diagramas de resfriamento contínuo – CCT “continuous cooling transformation” assim como prever a microestrutura obtida referente a uma distância da extremidade temperada do corpo-de-prova Jominy.  Observou-se que o aço 4140 apresenta a maior temperabilidade, em seguida o aço 8640 e por último o aço 1040 com a menor temperabilidade.  Também verificou-se que a curva Jominy é um método mais eficiente para determinar a temperabilidade de um aço, se comparada com a determinação de temperabilidade  pelo carbono equivalente ou pela somatória dos elementos de liga.